As casas estão vazias
Não há ninguém nessa cidade fria
Acabou a vaidade, a verdade e a mentira
É, mas aqui estou, a observa o que restou
Ah, ouço pessoas...
O tempo passa e a vida voa
E a boca seca a toa
È mas, aqui estou...
Vendo retratos enquadrados numa parede
Sorrisos largos e azulejos empoeirados
Revistas velhas de novelas
Se fazem explicar
Suprimento à alimentar
Sua carência
Pela falta de tentar
Mudar
Pra poder pensar em algo novo pra esquecer
Em algo novo para ser
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