A falta do que eu não sei é sempre a minha luta,
ainda não tenho definido o meu caminho.
Estou bem dando cada passo rumo ao inesperado, planificar
para mim é demais, é cobrar demais.
O sujeito da aventura não sou eu também, não estou arriscando.
Estou procurando sem de fato procurar.
Meus metódos não estão sujeitos a aprovação, e muito menos são sempre os mesmos.
Um segundo e muda tudo, eu nunca gostei dos minutos contados e nem dos momento mais certos.
O "tanto faz" também não é bem o que eu quero, mas por enquanto sei bem o que não quero.
E acaba sendo sempre uma boa novidade cada fase, cada suspiro de surpresa.
Os sentidos criados não me absorvem, absorvo o abstrato e aquilo que deixam de lado por medo, talvez de não controlar essa certa liberdade.
Se estou certo?
- Sinceramente meu amigo, não faço a menor idéia!
Não me deixo esquecido porque o mundo quer, estou sempre vivo em chamas. O que há de melhor em sermos humanos são nossas diferenças, nossas crenças.
Um comentário:
esse é o bruno!
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