Devagar, eu vejo...
Rapido se desfaz...
Correndo sem olhar pra traz...
Quando a luz invade a janela aberta;
Eu me vejo pensando nela;
Mas assim sem saber o por que;
Pois mau pude conhecer;
É que as vezes nada se explica;
E me admiro com os dias distintos que se abrem;
Novos sentidos, que se fazem;
Você me faz querer abrir as cortinas;
Portas fechadas, pedem para se abrir;
Isso é importante, porque várias eu fechei;
Chegou a hora de espiar, e decidir se quero entrar;
Pra tanta coisa eu me disponho;
Agora é só mais algo a se viver;
Como um desenho bom de se ver.
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